Quais lembranças você guarda de seu primeiro trabalho com a atriz Lucélia Santos na novela “Água Viva” (1980)? um clássico na carreira de ambas.
Quais lembranças você guarda de ter estreado no cinema, como Danilo “Biela”, no filme “O Sonho Não Acabou” (Estreia também do Sérgio Rezende em 1982) onde contracenou com a Lucélia Santos?
Quais lembranças você guarda da sua estreia na TV na pele da doce Juliana, já atuando com a atriz Lucélia Santos e fazendo um triângulo amoroso com os personagens dela e do Raymundo de Souza (Rafael – Dimas) na novela “Sinhá Moça” (TV Globo – 1986)
“Olá querido. Parabéns pelo seu trabalho! Lucélia é uma atriz muito emblemática, que marcou uma geração! Antes do filme “Engraçadinha” fomos vizinhas, num curto período. Esse filme é muito querido para mim,
Quando você estreou na TV como a Analu na antológica “Guerra dos Sexos” (1983), já conhecia a Lucélia? Não me lembro se eu já conhecia a Lucélia pessoalmente antes de entrar para o elenco da novela.
Maria do Lucélia dos Santos, conhecida como Lucélia Santos, ou, a minha Lalá: minha irmã de carne, alma e espírito. Dona de um temperamento forte e intenso.
Como foi atuar como a Lucélia em dois dos primeiros trabalhos dela no teatro em “Dom Chicote Mula Manca e Seu Fiel Companheiro Zé Chupança” e “A Menina Que Viu o Brasil Nascer”?
“Todo autor tem uma “wish list” de atores com quem sonha trabalhar e a Lucélia sempre fez parte da minha. Era apenas uma questão de tempo e o projeto certo para que as peças se encaixassem.
A Lucélia me substituiu em “Dom Chicote Mula Manca e Seu Fiel Companheiro Zé Chupança”, era um musical infantil, o Ney Matogrosso fazia um espantalho, coreografia era da Marilena Ansaldi.
“Minha primeira novela na TV Globo foi “Vereda Tropical”, do Carlos Lombardi, com supervisão do Sílvio de Abreu, direção do Jorge Fernando e do Guel Arraes. E ali tinha um casal mágico que era a Lucélia Santos com o Mário Gomes.