Como surgiu o convite para você fazer a abertura da novela “Carmem” da TV Manchete? Na época eu fazia parte do Corpo de Baile da TV Manchete, que era dirigido pela coreógrafa Sônia Destri.
Como foi a experiência de estrear no cinema com a Lucélia Santos em “O Ibraim do Subúrbio” de 1976? Bom, a minha experiência em fazer “O Ibraim do Subúrbio” foi incrível, porque, primeiro foi um convite do Cecil Thiré.
“A Lucélia era tão famosa na China que nós resolvemos ir para a China fazer um projeto, que era a Lucélia e eu como diretor, nós fomos para Sichuan, fomos para Xangai, passamos lá, a convite do governo, um mês… 20 poucos dias.
“Em primeiro lugar eu tenho um carinho, uma fruição enorme em poder falar da Lucélia. A Lucélia foi emblemática para mim, na minha trajetória, porque na verdade a Lucélia me trouxe para a “realidade da dramaturgia”
“Menino de Engenho foi um trabalho lindo que fiz com ela, porque fomos para uma locação. O diretor Roberto Farias era esplêndido e ali a gente foi fazendo um trabalho diferenciado,
“Eu a conheci nas gravações de “Escrava Isaura”. Nós estávamos em cartaz no Rio. Ela no Teatro de Bolso do Leblon, com Milton Moraes, e eu no Teatro Ipanema com o Ziembinski.
1) Quando você conheceu a Lucélia Santos pessoalmente e quais trabalhos dela você gostou mais? “Oi Aladim, Tudo Bem. Querido, eu conheci a Lucélia, assim, pessoalmente
“Quem imaginar que a pequena Lucélia Santos é frágil, vai “sambar”. Ela é uma menina sensível, mas é personalidade de tamanho gigante. É doce, mas é forte. É alegre, mas não foge de briga.
Quais lembranças você guarda de seu primeiro trabalho com a atriz Lucélia Santos na novela “Água Viva” (1980)? um clássico na carreira de ambas.
Quais lembranças você guarda de ter estreado no cinema, como Danilo “Biela”, no filme “O Sonho Não Acabou” (Estreia também do Sérgio Rezende em 1982) onde contracenou com a Lucélia Santos?