
“Lucélia Santos é minha amiga de infância! (risos). Nós fomos praticamente criados juntos, porque Lucélia tinha 15 anos, ou 16 anos quando veio de Santo André para o Rio fazer “Godspell”, eu tinha 18, 20 anos, sou um pouquinho mais velho que ela,

Como surgiu o convite para você fazer a abertura da novela “Carmem” da TV Manchete? Na época eu fazia parte do Corpo de Baile da TV Manchete, que era dirigido pela coreógrafa Sônia Destri.

Como foi a experiência de estrear no cinema com a Lucélia Santos em “O Ibraim do Subúrbio” de 1976? Bom, a minha experiência em fazer “O Ibraim do Subúrbio” foi incrível, porque, primeiro foi um convite do Cecil Thiré.

“A Lucélia era tão famosa na China que nós resolvemos ir para a China fazer um projeto, que era a Lucélia e eu como diretor, nós fomos para Sichuan, fomos para Xangai, passamos lá, a convite do governo, um mês… 20 poucos dias.

“Em primeiro lugar eu tenho um carinho, uma fruição enorme em poder falar da Lucélia. A Lucélia foi emblemática para mim, na minha trajetória, porque na verdade a Lucélia me trouxe para a “realidade da dramaturgia”

“Menino de Engenho foi um trabalho lindo que fiz com ela, porque fomos para uma locação. O diretor Roberto Farias era esplêndido e ali a gente foi fazendo um trabalho diferenciado,

“Eu a conheci nas gravações de “Escrava Isaura”. Nós estávamos em cartaz no Rio. Ela no Teatro de Bolso do Leblon, com Milton Moraes, e eu no Teatro Ipanema com o Ziembinski.

1) Quando você conheceu a Lucélia Santos pessoalmente e quais trabalhos dela você gostou mais? “Oi Aladim, Tudo Bem. Querido, eu conheci a Lucélia, assim, pessoalmente

“Quem imaginar que a pequena Lucélia Santos é frágil, vai “sambar”. Ela é uma menina sensível, mas é personalidade de tamanho gigante. É doce, mas é forte. É alegre, mas não foge de briga.

Quais lembranças você guarda de seu primeiro trabalho com a atriz Lucélia Santos na novela “Água Viva” (1980)? um clássico na carreira de ambas.