Lucélia Santos marcou minha vida, minha adolescência. Escrava Isaura na televisão (a novela mais vendida em todo mundo), assim como “Bonitinha, mas Ordinária”
Cláudia, como foi para você estrear no cinema contracenando com a Lucélia em plena Floresta Amazônica no Filme “Kuarup” (1989) ? Lucélia é uma ótima atriz e colega,
Assistir ainda quando era criança a Lucélia em ”Escrava Isaura”, “Ciranda Cirandinha” e “Água Viva” , certamente, além do prazer de assistir uma grande atriz sem
Oi, Aladim. Seria melhor fazer o depoimento em forma de pergunta/resposta, O farei com muito prazer, a Lucélia é uma irmãzinha muito querida. Abraços.
Eu conheci a Lucélia pessoalmente na Manchete na novela “Carmem”. Nossas personagens eram amigas de infância e muito diferentes em personalidade, por isso conversávamos
Trabalhar ao lado de Lucélia Santos, quer na peça “Deus lhe Pague”, quer na novela “Cidadão Brasileiro” é, além de uma aula de interpretação e profissionalismo, uma diversão.
Um dia, conversando na Fiorentina com meu amigo, o grande comediante Milton Moraes, notei sua euforia. Tinha encontrado a parceira ideal para participar com ele na peça traduzida por Marisa Murray-
Conheci Lucélia por ocasião da “Escrava Isaura”, mas já tinha visto e aplaudido ela numa comédia de grande sucesso (Transe no 18). Milton Moraes era um grande
“O OLHAR DE LUCÉLIA SANTOS” Olho de boneca de retrós, de atriz atroz e de risada atrás. Olho buliçoso, amigo, bagunceiro, capaz de raiva e momentos de fé.
Lucélia Santos, fonte inesgotável de talento e inteligência. Tornou-se, com seu trabalho em “Escrava Isaura”, personalidade artística mundial e responsável, ouso afirmar,