Nós fizemos juntas a peça “Agnes de Deus”, mas eu já a conhecia porque trabalhei com a irmã dela. Lucélia é uma atriz muito talentosa, foi um trabalho muito gostoso,
Meu contato inicial com a Lucélia foi no seriado ”Malu Mulher”, mas eu já havia trabalhado com a irmã dela, a Cristina, na Tv Tupi em 1978, na novela “Salário Mínimo”,
Falar de Lucélia Santos é falar de uma força grandiosa e poderosa da natureza, e de um dos maiores e melhores presentes que a vida pôde me dar… E que presente!
Quando eu era menino, fui tomado. Uma fúria parecida comigo atravessou meu olhos. Quando eu era menino fui lançado às alturas. A fúria cega era mulher, era menina, e arfava, e soluçava.
A Lucélia é um patrimônio imensurável para a TV Globo. Com ela corremos o mundo, e fomos reconhecidos como uma televisão de sucesso. Mário Lúcio Vaz Diretor Artístico da TV Globo Por e-mail (03/07/2002)
Aladim, conheci a Lucélia na novela “Escrava Isaura” (TV Globo), depois estivemos juntos em “Feijão Maravilha” (TV Globo) e em “Carmem” (TV Manchete).
Eu não lembro muito bem quando a conheci, sei que ela era muito novinha, muito atirada, foi em um dos primeiros musicais dela, acho que foi no “Rock Horror Show”.
Lalá, como a chamamos, é uma danadinha. Batalhadora, também obstinada e talentosa. Sempre nos divertimos juntas, trabalhando desde que nos conhecemos em 1974.
De todas as novelas que fiz, e foram muitas, poucas me deixaram lembranças tão agradáveis quanto “Feijão Maravilha” . Escrita por meu querido Bráulio Pedroso,
Várias vezes meus caminhos na carreira artística cruzaram-se com os da Lucélia (“Feijão Maravilha”, “Ciranda de Pedra” e ‘Tele Teatro”). Inclusive na minissérie